Não é só uma boneca
A escritora Triscila Oliveira conta como a compra da primeira boneca preta mexeu com ela e pode mexer com muita gente
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Leia MaisTatiana Vasconcellos fala sobre a pressão social sobre a mulher que escolhe não ter filhos, explica como se fez sua certeza e não solta a mão de ninguém: “faço parte da aldeia que vai criar crianças melhores para esse mundão de meu deus”
Leia MaisNo mundo da intensidade, da produtividade e das emoções afloradas, ser sutil é uma arte e pode ser maravilhoso!
Leia MaisFalta de energia, choro fácil e reclusão são algumas das facetas da depressão, mas não as únicas. Por trás de um rosto sorridente, também pode ter alguém travando uma luta silenciosa, escreve a psicóloga Bruna Krug Lima.
Pois é, mais uma vez inventaram (sim, aquele pessoal mesmo de sempre) um termo pra gente duvidar da nossa capacidade profissional. Mas aqui a gente explica que mudar essa história depende só de nós (sim, mais um vez sobrou pra gente também).
Aprender a nomear nossas emoções – e escolher com consciência a forma como vamos reagir a elas – pode transformar nossas relações
“Me parece que agora escrevo sobre minha mãe para, na minha vez, trazê-la ao mundo”, escreve Annie Ernaux, em Una Mujer. E é nessa mesma tentativa que a jornalista Tatiana Vasconcellos escreve sobre o processo de luto que vem passando há 3 anos
Expressões que costumavam ficar restritas aos consultórios de terapia têm sido absorvidas pela cultura popular. Isso gera novos significados e pode atrapalhar os processos de autoconhecimento e até as relações, explicam especialistas
Muitas vezes ligamos o piloto automático para conseguir encarar as demandas da vida. Mas será que não chegou a hora de encará-la de frente?