Lidar com sentimentos ruins é bom para a saúde
Fingir que a raiva, o medo ou até mesmo a inveja não existem não faz com que você deixe de senti-los. Especialistas explicam como encarar os sentimentos tidos como ruins
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Leia MaisExcesso de informação, regras e influenciadoras digitais podem trazer mais exaustão e insegurança do que conhecimento útil. E as mães são as mais afetadas
Leia MaisJá se pegou fiscalizando a prece alheia? A jornalista e daimista Carolina Apple compartilha como tem sido seu processo para reconhecer seus privilégios e ter mais empatia com o outro na prática religiosa.
Leia MaisPois é, mais uma vez inventaram (sim, aquele pessoal mesmo de sempre) um termo pra gente duvidar da nossa capacidade profissional. Mas aqui a gente explica que mudar essa história depende só de nós (sim, mais um vez sobrou pra gente também).
Aprender a nomear nossas emoções – e escolher com consciência a forma como vamos reagir a elas – pode transformar nossas relações
“Me parece que agora escrevo sobre minha mãe para, na minha vez, trazê-la ao mundo”, escreve Annie Ernaux, em Una Mujer. E é nessa mesma tentativa que a jornalista Tatiana Vasconcellos escreve sobre o processo de luto que vem passando há 3 anos
Expressões que costumavam ficar restritas aos consultórios de terapia têm sido absorvidas pela cultura popular. Isso gera novos significados e pode atrapalhar os processos de autoconhecimento e até as relações, explicam especialistas
Muitas vezes ligamos o piloto automático para conseguir encarar as demandas da vida. Mas será que não chegou a hora de encará-la de frente?
A mania de dar um diagnóstico pra todo mundo ao nosso redor tem nome: patologização da vida. A psicóloga Flávia Albuquerque destaca alguns perigos desse fenômeno