Inbox: a bombástica mistura de WhatsApp e trabalho
A hiperconectividade pode levar à exaustão, por isso é importante haver um equilíbrio. Angélica recebe a consultora organizacional Maira Blasi e a psicóloga Ediane Ribeiro para falar sobre os limites do trabalho com outras áreas da vida
Notificações do Whatsapp (Slack, Trello, SMS ou Telegram) que chegam com algo urgente fora do horário de trabalho passaram muito tempo sendo naturalizadas. Como se o telefone fosse uma extensão de nós e nós uma extensão do trabalho. Botar limite nisso tem sido um desafio que muita gente pegou pra si, e (ainda bem) a discussão tem hoje gente de peso ajudando a mostrar que a hiperconectividade não tem nada a ver com ser um bom profissional.
“Precisamos criar estratégias para dar vazão ao stress”
Não foram poucos os relatos que recebemos sobre problemas com essa fronteira entre vida pessoal e trabalho que se borram dentro do celular. A designer Anne Pires conta que recebeu um pedido do chefe no dia de natal. E Caroline Pignaton relata que além de ter seu final de semana na praia infernizado pelo chefe, acabou batendo o carro na ânsia de ver logo uma das mensagens dele.
Para esse bate papo, Angélica conversa com Maíra Blasi, colunista da Mina e Consultora Organizacional sobre essa tal disponibilidade integral e os casos de burnout. Maíra lembra que precisamos ir fundo nessa conversa, mas com cuidado para não jogar toda culpa sobre o indivíduo. “Burnout é uma doença do trabalho!”, diz. Para enriquecer a conversa, Angélica também ouviu a psicóloga Ediane Ribeiro, que fala de estratégias para lidar com o estresse causado pelo trabalho.
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